ARQUITECTURA / ENGENHARIAVê os seguintes filmes para teres umas noções sobre diferenças entre as duas profissões:
Lê agora um pouco (tudo retirado de sites brasileiros, como não podia deixar de ser):
Arquitectura Refere-se à arte ou à técnica de projectar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitectura trata destacadamente da organização do espaço e dos seus elementos: em última instância, a arquitectura lidaria com qualquer problema de agenciamento, organização, estética e ordenamento de componentes em qualquer situação de arranjo espacial. No entanto, normalmente a arquitectura associa-se directamente ao problema da organização do homem no espaço (e principalmente no espaço urbano). A arquitectura como actividade humana existe desde que o homem passou a abrigar-se das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo o design (ou seja, o projecto) do ambiente construído pelo homem, o que engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da paisagem (paisagismo), da cidade (planeamento urbano e urbanismo) e da região (planeamento regional). Neste percurso, o trabalho de arquitectura passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a actividade mais comum do arquitecto), como prédios, casas, igrejas, palácios, entre outros edifícios. (...) A arquitectura manifesta-se de dois modos diferentes: a actividade (a arte, o campo de trabalho do arquitecto) e o resultado físico (o conjunto construído de um arquitecto, de um povo e da humanidade como um todo). Engenharia Civil Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projecta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens e outras obras da engenharia hidráulica fluvial e da hidráulica marítima, assim como da engenharia sanitária. O engenheiro civil projecta e acompanha todas as etapas de uma construção e/ou reabilitação (reformas). Deve estudar as características dos materiais, do solo, incidência do vento, destino (ou ocupação) da construção. Com base nesses dados, desenvolve o projecto, dimensionando e especificando as estruturas, as redes de instalações elétricas, hidro-sanitárias e gás, bem como os materiais a serem utilizados. No gabinete de obra, chefia as equipas, supervisionando os prazos, os custos e o cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente. Cabe-lhe garantir a segurança da edificação, exigindo que os materiais empregados na obra estejam de acordo com as normas técnicas em vigor. A engenharia civil tem, de alguma forma, relações com todas as actividades humanas, nomeadamente com a arquitectura. A engenharia civil utiliza, como ferramentas mais usuais, a computação , a matemática, a física, a química, e um conjunto de técnicas no desenvolvimento das suas actividades, entre as quais os modelos matemáticos e os modelos físicos nos mais diversos laboratórios de engenharia civil das diferentes modalidades. Além destas, aplica contribuições da administração e da economia. Trata-se de ciência aplicada, que incorpora contribuições de diversas áreas de conhecimento, de ciência básica, para alcançar sucesso em projecto, acompanhamento e gerência de empreendimentos. br.answers.yahoo.com
CASAS VERDES, CIDADES SUSTENTÁVEIS
SUSTENTABILIDADE NA ENGENHARIA CIVIL
dá uma vista de olhos/lê no seguinte site, para ficares com mais umas noções: https://revistadasustentabilidade.wordpress.com/2015/06/30/o-conceito-de-construcao-sustentavel-dentro-da-engenharia-civil/ CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
vê as imagens no link seguinte,para entenderes melhor (desta vez, um site português) http://www.csustentavel.com/category/arquitetura/ HABITAÇÃO NÓMADA
“Nómada – do grego nomás, -ádos, “que apascenta”, pelo latim “nomädes“ –, refere-se àquele que não tem habitação fixa e se desloca com frequência para garantir a sobrevivência; àquele que está sempre a mudar de habitação ou ocupação; àquele que é errante; àquele que se desloca permanentemente. A reflexão e experimentação sobre o habitat nómada e modulado estão longe de ser novidade, mas são, de certo modo, pertinentes para o modo de habitar e de construir a cidade de hoje. A percepção imediata relativamente a este tipo de arquitectura remete para construções transitórias, de baixa qualidade, associadas a produtos industriais, estandardizados e produzidos em série, que são indiferentes ao lugar onde são implantadas. Na realidade, a sua leitura não deve ser assim tão linear. O nomadismo pode estar associado à habitabilidade permanente de um determinado espaço, como acontece com as auto-caravanas, ou ser, por outro lado, encarado como uma experiência circunstancial ou mesmo transitória, tal como a que se vive num avião de longo curso ou num navio durante centenas ou milhares de milhas, ou até mesmo numa tenda de campanha pelos motivos mais diversos. Podem prender-se com a diversão, no caso do campismo ou da praia; ou com a procura de uma resposta a uma rápida e emergente necessidade de abrigo, como acontece com os refugiados e os militares.” (…) In A R Q U I T E C T U R A ( S ) N Ó M A D A ( S ) – P A I S A G E N S E M C O N S T A N T E M U T A Ç Ã O Né l i a M a r i a N e t o M e n e s e s Prova Final de Licenciatura em Arquitectura, Universidade de Coimbra, Faculdade de Ciências e Tecnologias – Departamento de Arqui tectura, Setembro 2007 alguns exemplos (google search): clica AQUI HABITAÇÃO SUSTENTÁVEL
alguns exemplos (google search): clica AQUI "Uma casa flexível...
Imagine que as limitações de espaço, com as quais convive diariamente e desde sempre, não se aplicam à sua casa do futuro… a tipologia da casa ou o tamanho das divisões pode ser redefinida de acordo com a sua vontade, capricho ou necessidade, e o edifício pode ser facilmente alterado sem causar grandes transtornos... Imagine então que o tamanho das divisões internas é aumentado, especialmente a sala, para aquela festa de passagem de ano que planeou e na qual surgem mais convidados do que inicialmente esperava! Mãos à obra: as paredes da pequena e acolhedora sala recolhem-se, afastam-se e dão lugar a um espaço maior, mais de acordo com a ocasião. No final do convívio, há que recuperar a energia despendida na sua sala acolhedora, entretanto de volta. Tudo o que tem a fazer é, imagine, accionar um mecanismo que lhe permita transformar a sua vontade em realidade. Depois, é ver como os tetos se afastam para o deixar assistir ao espectáculo da noite estrelada ou do eclipse que poderá apreciar sentadinho no seu sofá reclinável. Para os leitores de sentido prático apurado, aqui fica uma achega: os revestimentos são também facilmente modificáveis, sem recurso a operários especializados. As canalizações, ligações da rede eléctrica, esgotos (sim, porque as casas de banho surgem onde precisamos delas!) gás e cabos diversos são flexíveis ao ponto de permitir todas estas mudanças. Imagine que o seu jardim, tão pouco atrativo nos piores meses de Inverno, é facilmente transportado para dentro de casa. Eis que surge então um jardim de interior, onde as plantas maltratadas pelo frio recuperam, numa estufa, sob os seus cuidados. Imagine que a banheira ou cabine de duche se adapta ao utilizador: desce para permitir um acesso mais fácil e seguro às crianças ou avós…sobe de novo… a própria casa de banho muda de lugar dentro de casa, ora junto à sala e cozinha ora perto dos quartos… Imagine que, no final do dia, a janela do seu quarto normalmente orientada a sul é deslocada para a parede oeste, de modo a obter uma melhor perspectiva de um pôr-do-sol excepcional… Se mesmo assim não o conseguir apreciar como gostaria, existe sempre a possibilidade de remover a parede e substituí-la por outra, envidraçada…ou simplesmente acrescentar no local uma varanda onde caiba uma cadeirinha de descanso…relaxe… e imagine…" (retirado do site AveiroDomus) Móveis que alteram o espaço numa casa, tornando-a, de certo modo, flexível:
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